29 de agosto de 2011

Uma semana já passou

O tempo tem estado extraordinariamente maravilhoso em Albufeira: muito sol e calor, mas sem excessos, o que é óptimo não só para o bebé, mas também para a nossa pele branquela. Pelo menos assim vai corando aos poucos, sem deixar marcas.
Têm sido 24 sobre 24 horas com os dois, pai e filho, dividindo o tempo entre a praia, piscina e passeio. À conta de tanta e permanente atenção e dedicação, o pequenote começa já a revelar a sua aptidão para pequenas birras de mimo. Pede mais colo, contraria muito mais o sono.
Aproveitei estes dias e o facto dos seus dois primeiros dentes já se revelarem capazes de triturar alguma coisa para fazer a experiência de lhe introduzir verdadeiros alimentos sólidos na alimentação. E correu melhor do que esperava. Já comeu massinhas com frango, arroz de bróculos com peru e até puré de batata com pescada. Não houve qualquer contestação, o que me deixou feliz. Está a fazer-se um homenzinho o meu menino!
Temos passado bastante tempo na água. Tirá-lo de lá é uma aventura, pois grita que se farta. Só quer chapinhar, com as mãos e com os pés, e não tem medo nenhum das (pequenas) ondas. Não era novidade o facto de adorar água, mas digamos que a temperatura da água do mar este ano, mesmo no Algarve, não tem estado nada por aí além.
A primeira semana terminou e a que começa vai passar muito depressa. Vamos aproveitar bem o tempo que ainda falta porque depois é que vão ser elas...

Praia de Santa Eulália
Junto à piscina do empreendimento

19 de agosto de 2011

Finalmente férias

E a partir de domingo estaremos por aqui...



Vamos fazer figas para haver calor. Muito calor!

16 de agosto de 2011

Malas e malotes

Já tirei as malas do armário. Só não tive ainda tempo suficiente para as começar a encher porque a noite cai mais cedo do que o desejado e porque o cansaço, mesmo depois de um fim de semana prolongado, teima em andar colado a mim feito sombra.
Recordo-me perfeitamente da última vez que preparei uma mala. Muito entusiasmo, muita ansiedade, mas também muita incerteza. Foi há quase um ano. O meu filho preparava-se para nascer. 
Agora, com menor emoção mas com igual vontade, voltarei a atulhá-las. 
As férias estão mesmo aí. É quase impossível não pensar nelas. Não vejo a hora de sair daqui, com os meus mais-que-tudo, rumo a outras paragens. Preciso de mudar de ares, libertar-me de horários e preocupações desnecessárias. Estou cansada de me sentir cansada.
Estamos quase quase a rumar a sul, de bagageira cheia.
Sol, praia, piscina, muito descanso, muito mimo, muito amor. Porque este ano vamos outra vez de férias a três, mas já com o príncipe do lado de cá. E assim só poderá ser maravilhoso.

13 de agosto de 2011

Gatinhar II

E pronto. Acabou-se o sossego.
Agora que se apanhou a gatinhar só sabe ir mexer no que não deve e se nos apanha distraídos, é vê-lo ir espalhar os CD's e DVD's todos no chão.
Temos mesmo de pensar em fazer algumas mudanças na sala!...



10 de agosto de 2011

Gatinhar

Foi de um dia para o outro, como quase todas as suas conquistas.
Ainda anteontem tentava perceber como colocar os braços para se impulsionar para a frente e no dia seguinte já se deslocava uns metros com à vontade. Agora que lhe apanhou o jeito, e aprendeu a comandar o corpo com os antebraços, já não fica onde não quer, e é vê-lo vir ao nosso encontro "enquanto o diabo esfrega um olho".
Aos poucos vai ganhando a sua autonomia e marcando a sua personalidade. E é divertido assistir a todas estas fases e participar intensamente em cada etapa do seu desenvolvimento.

A saber
Explicações antropológicas à parte, é unânime que andar de gatas não atrasa nem adianta o desenvolvimento da criança. 
Embora seja sempre divertido perceber qual o estilo que escolheu. clássico (mãos e joelhos no chão), à comando (com os antebraços a puxar o resto do corpo), à caranguejo (para trás), ou outro. Entre os que não gatinham, muitos também encontram formas cómicas de se deslocarem: sentados e aos pulos com o rabo ou sentados e levantando o rabo com uma mão. O importante é sair (ou tentar, pelo menos), do lugar.
in Pais &Filhos, 2/11/2010 

5 de agosto de 2011

9 meses


Faz hoje 9 meses que o nosso menino nasceu para nos iluminar os dias!

"Optar por um filho é decidir em dado momento ter o seu coração caminhando fora do corpo para sempre."
Elizabeth Stone


1 de agosto de 2011

Boiões de fruta

A fruta é rica em minerais, vitaminas, fibra alimentar, vários fitoquímicos e água. Ajuda a regular a função digestiva, estimula as defesas orgânicas e promove o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes. Estas são apenas algumas das razões pelas quais se torna tão importante ensinar os nossos filhos a consumi-la desde cedo.

Não posso dizer que o meu filho adore fruta. Há, efectivamente, alguma que lhe desperta mais os sentidos, mas até ver não morre de amores. 
Prefere a pêra ou a meloa, e gosta de ficar a coçar as gengivas numa boa fatia de melão ou de melancia, de preferência frescas. Se lhe der kiwi ou pêssego, depressa se cansa e desiste de comer.

Confesso que não sou adepta daquelas comidas para bebé que se vendem nos supermercados. Não critico quem compra, porque reconheço que a falta de tempo para muitas mães representa um problema sério, mas pessoalmente nunca comprei porque não me agrada o seu aspecto e a ideia de não saber há quanto tempo estão ali, nas prateleiras empoeiradas, e o que de facto compõe os frascos. 
Todos os dias lhe preparo a sopa tendo em conta o que comeu ao almoço no infantário, e já estou de tal forma habituada que tal não representa para mim qualquer problema. Enquanto os alimentos cozinham vou-lhe dando o banho e é num abrir e fechar de olhos que o tempo passa.
Mesmo quando saímos, opto por preparar a sopa de manhã e levá-la em recipiente hermético. Desta forma estou segura em relação ao que come e ele não estranha os sabores.

No que respeita à fruta, contudo, não tenho a mesma opinião. Torna-se mais prático levar um pequeno boião na mala térmica do que estar a transportar fruta que rapidamente oxida e perde a consistência inicial. Em casa dou-lhe fruta preparada na hora, quando saio levo um boião na variedade 100% fruta. Desde que o seu consumo seja esporádico, não vejo problema. 
Serve para o despertar para outros sabores, e ingerir uma quantidade adicional de vitaminas já que é capaz de devorar um frasco se o sabor lhe interessar (não come pêssego de outra forma).
Tenho intenção de lhe cultivar o gosto pela fruta natural, e estou esperançada que ele se mantenha interessado. A ver vamos se não sai (também nisto) ao pai!


A saber

Bebés alimentados com comida feita em casa têm mais probabilidades de vir a comer de forma saudável ao longo da infância do que aqueles que passam do leite para os boiões de comida pronta. 
É a conclusão de um estudo realizado no Reino Unido que analisou dados de 7866 crianças nascidas entre 1991 e 1992. As crianças habituadas a comer comida feita em casa desenvolvem mais facilmente a noção e o gosto pelo que lhes faz bem e, assim, comem mais frutas e vegetais do que aquelas que em bebés foram alimentadas com boiões. É importante, segundo os autores do estudo, a exposição precoce aos sabores das frutas e legumes, de forma diversificada. Mesmo que comam boiões de fruta e legumes, os sabores e texturas são sempre semelhantes. Os boiões devem por isso ser usados apenas em caso de necessidade, como a meio de uma viagem, mas nunca de forma regular. Os resultados foram publicados no jornal Public Health Nutrition

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