14 de dezembro de 2011

Festa de Natal no infantário

Foi a primeira festa de Natal a que assistimos no infantário - ele e eu, porque o pai infelizmente não conseguiu sair mais cedo do trabalho.
Embora ainda não perceba porque é que de vez em quando os adultos se lembram de juntar tanta gente no mesmo sítio e fazer tanto barulho, o facto é que não estranha nada, e ainda parece divertir-se. Mal a música soa levanta os braços e abana-se todo (a costela de dançarino só pode vir dos avós paternos por que o pai é pé de chumbo e a mãe há muito lhe perdeu o jeito...).
Houve palhaços, que no final distribuíram flores, espadas e animais feitos de balões moldáveis (o suposto cão azul que lhe entregaram deixou de o ser em 2 minutos) e tiveram direito a presente do Pai Natal (mais um brinquedo para se entreter durante o banho). Os pais foram brindados com bolo rei e filhós de abóbora.
Para o ano a percepção será outra e o entusiasmo também. Ainda assim não deixa de ser divertido ver como se sente à vontade mesmo no meio da confusão, e como se porta tão bem junto dos outros meninos.



Algumas fotos da festa (com a qualidade possível)

12 de dezembro de 2011

Já é Natal cá em casa

Demorou, mas está finalmente armada e enfeitada a árvore de Natal.
Este ano mais cedo que costume (embora pareça tarde para a maioria!), e apenas porque temos uma criança em casa. Afinal, é delas o Natal.
Guardo excelentes memórias desta época na infância. Casa cheia, cantorias e teatros, muita comida, muitos presentes, o toque da sineta a anunciar a chegada do tão esperado Santa Claus...
Agora já não é assim. Perdi o entusiasmo quando me comecei a aperceber da perda generalizada do verdadeiro espírito natalício.
Vale pela reunião da família, pelo convívio, e agora pelo meu filho, que pretendo que guarde tão boas memórias da época como eu guardei. Por isso não a uns dias mas a duas semanas do dia 24, cá está ela, a árvore de Natal...
(Todos os anos prometo a mim mesma que é no próximo que me dedico ao presépio. Acho que ainda não é desta!!)


11 de dezembro de 2011

Sou só eu...

...ou haverá mais quem não considere normal as casas dos famosos serem mais próximas de museus do que espaços de lazer?
Não tenho o hábito de assistir a programas televisivos dos canais públicos a um domingo à tarde, mas hoje proporcionou-se. E voltei a perceber porque me recuso a assistir.
Juro que não compreendo como é que um ser humano pode viver naqueles espaços imaculados, onde tudo parece estar onde efectivamente tem de estar, onde não se vê uma engelha ou colcha enrugada e onde as cozinhas mais parecem nunca servir o seu propósito...
Senti um misto de inveja pela existência de tanta organização (se vissem a minha sala sempre atulhada de brinquedos fugiam a sete pés!..) e incredulidade se de facto ali habitam seres humanos...(por mais que limpe há sempre mais para limpar ou alguém a sujar tudo imediatamente a seguir!..)
Claro está que as câmaras não lhes entram casa dentro de surpresa, e que haverá sempre quem faça o trabalho duro pelas excelências, mas ainda assim...quase consegui sentir o cheiro a lavanda e eucalipto através do écran.
Sim. Não volto a cair no erro de voltar a sintonizar o mesmo canal à mesma hora, num próximo domingo...

No estado normal

Voltou a ganhar apetite e anda imparável. 
Depois do regresso da otite, menos de um mês após a toma de um frasco inteiro de antibiótico, parece estar finalmente a regressar à normalidade. Foi uma semana em estado de alerta, com telefonemas e visitas ao pediatra, mas como a febre quase não se fazia sentir, optou-se por esperar que o organismo combatesse a infecção, ao mesmo tempo que se faziam limpezas regulares com algodão para ajudar a porcaria a sair.
Resultou. E ainda bem, porque em alturas assim vai-se sempre abaixo e acaba por perder algum peso, o que num bebé de pouco percentil não é de todo positivo.
Desconfiamos que por detrás disto estão os dentes, que teimam em não rebentar mas que o fragilizam.
Tem as gengivas superiores inchadas e só quer roer: tudo o que lhe aparecer à frente vai parar à boca. 
O médico diz para não nos preocuparmos. Há bebés em que a dentição é mais tardia do que outros. Mas eles estão à espreita, apenas não parecem encontram a saída mais rápida.
Aos 13 meses continua apenas com dois dentinhos, mas come como se os tivesse todos...
Lilypie First Birthday tickers